O furto de R$ 28 mil de um catador de latinhas pode ter sido solucionado. O crime que aconteceu semana passada em Cabo Frio, no Rio de Janeiro, chamou a atenção porque duas sobrinhas de 13 e 14 anos e mais duas pessoas são suspeitas do crime. Segundo o catador, Marinô Pascoal de Melo, de 45 anos, juntou o dinheiro era fruto da economia de dez anos de trabalho.
De acordo com o delegado titular da 126ª DP (Cabo Frio), Luiz Cláudio Cruz, as sobrinhas teriam furtado o dinheiro aos poucos, desde o mês de junho. O dinheiro foi usado para comprar roupas, produtos domésticos e de informática, além de bancar passeios e jantares. Os R$ 28 mil estavam em uma mochila que ficava guardada no armário do quarto. O sonho do catador era comprar um imóvel para alugar e viver com a renda.
Para a polícia o caso está quase resolvido.