Da Redação
Guarapuava – Ela costuma levar o calor baiano para aquecer os lugares frios. Primeiro foi a Suíça, onde viveu desde os nove anos de idade. Agora, há cerca de um ano e meio Danny Vogt, vive em Guarapuava, onde experimenta um ostracismo na sua carreira musical. A música surgiu em sua vida aos seis anos de idade, participando de festivais. Depois foi backing vocal (vocal de apoio) de várias bandas. Mas a baiana de Salvador, um dia se aventurou pela carreira solo.
"Aos 18 anos achei que era o momento de ter o meu próprio trabalho".
(Foto: arquivo pessoal)
O primeiro desafio foi a participação num festival brasileiro na Suíça cantando bossa nova, o que lhe rendeu um lugar no Pop Star, uma seleção para formar uma banda.
“Fiquei entre as cinco finalistas entre oito mil candidatas, mas banda teria apenas quatro integrantes”.
Para estrear a carreira solo, a cantora baiana forma a sua própria banda com 15 músicos e quatro bailarinos, e um repertório com base no axé, ritmo baiano que encanta o mundo.
(Foto: arquivo pessoal)
"Comecei a abrir shows de brasileiros como Olodum, Leonardo, Araketu, Timbalada; fui ao Festival de Montreaux, Festival de Kobourg [Alemanha], Festival de Mettman [Alemanha]; Festival de Milano [Itália] fiz participação com Ivete Sangalo no Festival Caliente, entre outros".
Em 1995, Danny grava um CD em Salvador com músicas de Ivete Sangalo, composições de Alaim Tavares e Gilson Babilônia e participações de vários músicos baianos como Cara de Cobra, Gigi e outros, com direção de Leiteeresleite.
Em Guarapuava, onde mora com o esposo, o ex-jogador de futebol Paulo Vogt, e os filhos Marcus e João, Danny diz que está tentando se integrar à "civilização guarapuavana".
Uma palinha do trabalho da baiana você confere no vídeo abaixo: