22/08/2023


A noite desta sexta é de Magia das Ruas, com o K-Pop e street dance em Guarapuava

Evento começa às 19h30 no auditório do campus Santa Cruz, na Unicentro

magia

Os bailarinos da Magia das Ruas (Foto: Divulgação)

Os fãs do K-pop e de street dance se reunirão na noite desta sexta feira (6) para aplaudir a Companhia de Dança Magia das Ruas, que leva ao palco o espetáculo “A Onda Hallyuh”. O show começará às 19h30 no auditório Francisco Contini, do campus Santa Cruz, na Universidade Estadual do centro-Oeste (Unicentro), em Guarapuava. O convite custa R$ 10 para compra antecipada e R$ 15 na hora do evento.

Serão 15 coreografias, assinadas pelos coreógrafos Rodrigo Tereza, Caroline Santos Maria Carol e Diogo da Rosa, e apresentadas por 25 bailarinos, onde o conjunto de cada obra coletiva é o que sobressai. Os passos são sincronizados, frenéticos, numa performance onde a expressão corporal é quem dita a regra, e navega na onda dos passos da cultura surgida na minúscula república da Ásia Ocidental. E se você ainda não conhece esse novo estilo de comportamento, o seu filho, com certeza, sabe do que estamos falando, pois esse gênero musical conquista milhões de jovens no mundo. Em Guarapuava, eles se encontram às terças, a partir das 19h, na Sala de Espelhos da Unicentro.

Professora Carol (Foto: Divulgação)

De acordo com o idealizador e coordenador da Magia das Ruas, Rodriguinho, em 2017 a companhia de dança criou o Grupo de K.D.U KPopers Dancers, sob a coordenação da professora Caroline Santos, ganhadora de prêmios e participante de vários eventos de K-pop, pelo Paraná.

“Esta modalidade está sendo um sucesso, visto que em nossa cidade existe muitos dançarinos que amam esse estilo”.

Aliado à cultura coreana, as danças urbanas, com base no street dance, também faz parte do trabalho desenvolvido em Guarapuava. É a magia das ruas que ganha espaço na universidade. Febre nos anos 90, a dança de rua atrai pela música pulsante, movimento ritmado e espaço para a criatividade que proporciona liberdade de se expressar, nesse ritmo que surgiu nos guetos americanos.

 

Cristina Esteche

Jornalista

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