sexta-feira, 27 de jun. de 2025

Bailarinas de Guarapuava conquistam os palcos

As bailarinas, Beatriz Macedo, Gabrielle Vandresen Xavier e Danielli Eloyse brilham nos palcos em festivais nacionais, mas Bia vai mais longe

Beatriz agora rumo ao Chile (Foto: divulgação)

A dança pulsa forte no coração de Guarapuava. E agora, mais do que nunca, talentos ganham palcos além das fronteiras do Brasil. Três jovens bailarinas da cidade estão em plena ascensão e provam que, com dedicação e paixão, sonhos se transformam em conquistas extraordinárias.

Beatriz com a medalha de campeã (Foto: divulgação)

Em São Paulo, neste mês, a bailarina Beatriz Macedo brilhou intensamente no festival Petipá Fast Dance, uma das competições mais prestigiadas do cenário nacional. Com o solo “Des(construir)”, na categoria adulto de danças urbanas, coreografado por Israel Alves, Beatriz levou o primeiro lugar. E, de quebra, uma vaga na final internacional, em 26 de agosto, em Santiago, no Chile.

Mesmo com mais de 10 anos de dança, ainda sinto o frio na barriga antes de entrar no palco.

Conforme ela se manifesta, a dança é a coisa mais importante da vida. “Estar levando minha arte para fora do país é mais um sonho realizado”. Com força cênica, sensibilidade e uma técnica refinada, Beatriz representa uma nova geração de artistas urbanos que elevam a dança de rua a patamares de arte contemporânea.

DE GUARAPUAVA PARA OS PALCOS DE JOINVILLE

Gabrielle (Foto: divulgação)

Enquanto Beatriz se prepara para encantar o público chileno, Gabrielle Vandresen Xavier e Danielli Eloyse comemoram a conquista de uma vaga no Festival de Dança de Joinville. Trata-se do maior do Mundo e sonho de qualquer bailarino clássico, conforme o setor.

De acordo com Gabrielle, a participação em Joinville é a concretização de anos de trabalho silencioso e apaixonado. Bailarina há 12 anos, ela vai apresentar uma variação de ballet clássico nos palcos abertos do festival.

Dançar em Joinville sempre foi um sonho. Agora, poder subir ao palco com uma variação de repertório clássico é a confirmação de que toda essa jornada valeu a pena.

Danielli (Foto: divulgação)

Já Danielli, que começou no ballet ainda aos três anos, vê na participação a concretização de uma antiga fantasia infantil. Conforme ela diz, trata-se de um sonho que se transformou em objetivo de vida.

Joinville sempre foi um lugar mágico para mim. Agora, viver esse sonho, é como ver todos esses anos florescendo de uma vez. 

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Cristina Esteche

Jornalista

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