22/08/2023




Dia do Gaúcho tem Jantar Dançante no CTG ‘Fogo de Chão’

No dia 20 de Setembro de 1835, deu início a chamada Revolução Farroupilha, ou Guerra dos Farrapos, ocorrida no Rio Grande do Sul

Revolução Farroupilha (Imagem: Pixabay)

A cultura tradicionalista, que é muito latente em Guarapuava e Região, traz os ritmos gaúchos nesta sexta (20) no CTG Fogo de Chão. Nesta data, considerada uma das mais importante no Rio Grande do Sul, comemora-se o ‘Dia do Gaúcho’. O dia conta com desfiles ao redor do estado e ponto facultativo. Isso porque marca o início a Revolução Farroupilha em 20 de setembro de 1835.

E para comemorar, em Guarapuava, um Jantar Dançante reúne os músicos Saulo Martins e o Grupo Bailanta Campeira. Antes, entretanto, peões e prendas vão acumular energia com um cardápio de ‘dar água na boca’. De acordo com os promotores, a costela Fogo de Chão começa a ser preparada já nas primeiras horas desta sexta (20) Como acompanhamento tem o ‘Porco à Paraguaia’, arroz, maionese, farofa de calabresa, vinagrete, salada verde. Tudo começa às 20h30. Conforme a organização, os convites estão sendo entregues por R$ 70 (adulto). Crianças entre 5 e 11 anos pagam R$ 35. Informações pelo telefone: (42) 3035 5474.

REVOLUÇÃO FARROUPILHA

No dia 20 de Setembro de 1835, deu início a chamada Revolução Farroupilha, ou Guerra dos Farrapos, ocorrida no Rio Grande do Sul. Organizada pela elite gaúcha, o movimento lutava contra o poder imperial do Brasil.

De acordo com a história, os estancieiros gaúchos estavam insatisfeitos com a política fiscal do governo brasileiro. Nesta época, o Rio Grande do Sul possuía um grande mercado no produto de charque (carne seca) e a insatisfação dos estancieiros, era referente a cobrança de impostos feita pelo governo.

O movimento, então liderado pelo estancieiro Bento Gonçalves, espalhou-se por parte do território do Rio Grande do Sul. Aí começou também a vontade separatista do Estado pelo Brasil. Embora historiadores não entrem em consenso para saber se realmente isso ocorreu, até os dias de hoje, esse sentimento ainda é vivo em parte dos gaúchos.

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Cristina Esteche

Jornalista

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