22/08/2023

Você sabe como as mulheres começaram a surfar no Brasil?

Mais do que pegar ondas, o surfe feminino se tornou uma forma de empoderamento. Não apenas com mais surfistas, mas com mulheres envolvidas em outras áreas das competições

Roberta Borges competindo na década de 1980 (Foto: Reprodução/Waves)

O surf é um esporte de mulheres destemidas e que encaram desafios. No Brasil, a modalidade feminina é bem-sucedida e começou a ganhar espaço com Roberta Borges, Tamira Damasceno e Maria Helena Beltrão, em 1984.

Atualmente, outros nomes inspiram quem deseja se arriscar e enfrentar as ondas, como é o caso de Maya Gabeira, destaque mundial e pioneira no surfe de ondas grandes. Além disso, o esporte está entre os mais praticados. Isso porque, o país conta com mais de sete mil quilômetros de costa.

Maya Gabeira (Imagem: Reprodução/Minuto)

Segundo o Atlas do Esporte no Brasil, “Laila Werneck empresária, ex-surfista e idealizadora do projeto Circuito BR de Surf Feminino, ao anunciar oficialmente em 2002 o patrocínio da Petrobrás para o Primeiro Circuito, promoveu simultaneamente uma grande movimentação no mercado que passou a olhar com mais atenção para o nicho promissor”.

O surfe também é uma forma de empoderamento feminino e o cenário no esporte tem evoluído cada vez mais. Não apenas com mais surfistas, mas com mulheres envolvidas em outras áreas das competições como juízas, treinadoras e jornalistas esportivas especializadas em surf.

Por fim, apesar de muitas conquistas e nomes em quem se inspirar, elas ainda estão conquistando espaço e mostrando que as mulheres também se sentem à vontade e mandam ver em cima da prancha.

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Jornalista

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