O surf é um esporte de mulheres destemidas e que encaram desafios. No Brasil, a modalidade feminina é bem-sucedida e começou a ganhar espaço com Roberta Borges, Tamira Damasceno e Maria Helena Beltrão, em 1984.
Atualmente, outros nomes inspiram quem deseja se arriscar e enfrentar as ondas, como é o caso de Maya Gabeira, destaque mundial e pioneira no surfe de ondas grandes. Além disso, o esporte está entre os mais praticados. Isso porque, o país conta com mais de sete mil quilômetros de costa.
Segundo o Atlas do Esporte no Brasil, “Laila Werneck empresária, ex-surfista e idealizadora do projeto Circuito BR de Surf Feminino, ao anunciar oficialmente em 2002 o patrocínio da Petrobrás para o Primeiro Circuito, promoveu simultaneamente uma grande movimentação no mercado que passou a olhar com mais atenção para o nicho promissor”.
O surfe também é uma forma de empoderamento feminino e o cenário no esporte tem evoluído cada vez mais. Não apenas com mais surfistas, mas com mulheres envolvidas em outras áreas das competições como juízas, treinadoras e jornalistas esportivas especializadas em surf.
Por fim, apesar de muitas conquistas e nomes em quem se inspirar, elas ainda estão conquistando espaço e mostrando que as mulheres também se sentem à vontade e mandam ver em cima da prancha.
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