Alunos estrangeiros chegam a Unicentro

 Da Redação, com Assessoria 

Guarapuava – Vários idiomas, culturas, saberes e tradições irão se misturar durante o segundo semestre letivo na Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro). Dez novos alunos estrangeiros acabaram de chegar e farão parte da comunidade acadêmica.

Os acadêmicos vieram de lugares distintos. Um deles é da Colômbia, da Universidad Católica de Manizales. Outros cinco vieram da Espanha, da Universidad del País Basco. Os outros seis estudantes são do México, da Universidad Veracruzana. Ibone Garcia faz Enfermagem e tem muitas expectativas para o período em que estará na Unicentro. “Eu espero uma nova aventura! Quero conhecer a situação da saúde de outro país, aprender formas diferentes de tratar a saúde para ver diferentes maneiras de fazer as coisas, fazer novos amigos”.

Xabier Salgado é um dos estudantes espanhóis que veio cursar na Unicentro parte da graduação em Ciências Biológicas. “Eu espero uma grata experiência, conhecer a cultura do Paraná e do Brasil, trabalhar com as pessoas daqui e ver como eles trabalham com a Biologia e com suas pesquisas nos laboratórios”, contou.

A vinda desses acadêmicos representa um novo fôlego também para os alunos que já estudam na Unicentro. “É uma experiência muito rica tanto para os alunos que vêm de fora, quanto para os nossos alunos. Uma oportunidade e possibilidade de conviver com esses alunos, com novas experiências, novas culturas”, destacou a chefe do departamento de Enfermagem, professora Isabella Abreu.

Para o professor Claudio Melo, diretor do Escritório de Relações Internacionais da Unicentro, a vinda de mais estudantes de outros países para a nossa universidade é a prova de que a instituição está, cada vez mais, amadurecendo e concretizando as ações de internacionalização. “O que temos é a certeza e a clareza de que isso é fundamental para os nossos alunos e professores porque estamos em meio a uma comunidade científica que é internacional. Nós nos beneficiamos muito ao expandirmos nossas relações com outros países. Nós podemos aprender muito com eles e podemos ensinar muito para eles também”.