Obras do Centro de Especialidades de Guarapuava estão 90% concluídas

Da Redação, com Secom

Guarapuava – As obras no Centro de Especialidades em Guarapuava continuam a todo vapor. O local, que atenderá cerca de 450 mil habitantes dos municípios atendidos pela 5ª Regional de Saúde, contempla uma estrutura com 24 consultórios médicos para as áreas de cardiologia, endocrinologia e neurologia, além de oito consultórios de apoio e exames específicos para fisioterapia, nutrição, ultra-sonografia, ecografia, mamografia, radiologia simples, além do atendimento do programa Mãe Paranaense.

“Parabenizamos o Governo do Estado pela excelência do projeto. Hoje, a nossa saúde especializada é feita de forma desintegrada. Com o novo Centro de Especialidades, criamos uma unidade de referência e poderemos trabalhar com um modelo de atendimento mais ágil, reafirmando Guarapuava como polo e referência nos atendimento na área da saúde para toda a região”, afirmou o prefeito de Guarapuava, Cesar Silvestri Filho.

Além das consultas, o serviço contará com uma moderna estrutura de apoio diagnóstico, com equipamentos de última geração. Poderão ser realizados exames de endoscopia, colonoscopia, teste ergométrico, monitoramento da pressão arterial, raio-x, ultrassonografia, eletrocardiograma e eletroencefalograma. "Os recursos para a construção do Centro de Especialidades são da Secretaria Estadual de Saúde do Paraná. Foram mais de R$ 9 milhões aplicados. Nossa expectativa é finalizar a obra em setembro deste ano", comenta Marcel Cassandri Romero Farinha, engenheiro do Paraná Edificações.

O secretário estadual de Saúde, Michele Caputo Neto, disse que a implantação dos Centros de Especialidades do Paraná é uma resposta concreta do Governo do Estado para a aumentar a oferta de serviços de atenção secundária.“Com espaços renovados e totalmente planejados para esse tipo de atendimento multiprofissional, queremos dar mais conforto aos pacientes e ainda podemos reduzir significativamente as filas de espera para consultas, exames e cirurgias eletivas ambulatoriais”, explica.