22/08/2023
Geral Região

Hospital Universitário de Cascavel recebe R$ 6,3 milhões para conclusão de obra

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Da Redação 

Cascavel – Uma nova ala está construída no Hospital Universitário de Cascavel a para conclusão da obra o governador Beto Richa liberou R$ 6,3 milhões nesta sexta (20).

Com a nova parte, o Hospital Universitário se tornará referência para atendimento de queimados no Oeste e Sudoeste do Estado. A unidade será a terceira do Paraná com este tipo de especialidade. De acordo com a Agência Estadual de Notícias, hoje o Hospital Evangélico, de Curitiba, e o Hospital Universitário de Londrina já prestam esse serviço.

Do valor liberado pelo governador, R$ 1,5 milhão é do exercício orçamentário de 2017 e R$ 4,7 milhões foram incluídos no orçamento de 2018. Segundo Richa, prazo para a conclusão da obra é de seis meses, depois disso se inicia a etapa de compra de equipamentos e contratação de profissionais. A estimativa é atender cerca de 300 casos por ano. A ala de queimados terá 20 leitos adultos, pediátricos e de UTI.  O prédio abrigará o novo ambulatório do HU, com 34 consultórios médicos.

AMPLIAÇÃO 

Richa lembrou outros investimentos do Governo do Estado no Hospital Universitário da Unioeste, que resultarão na ampliação do número de leitos, além de uma maternidade, já em construção. "Em dois anos, o hospital terá o dobro do tamanho e da capacidade atual", confirma o reitor da Unioeste, Paulo Sérgio Wolff.  Ele informa que, além de prestar atendimento de excelência, o hospital contribui para a formação de bons profissionais. "São 14 tipos de residência, que permitem aos estudantes de medicina aprimorarem o conhecimento", explicou o reitor.

O HU também recebe R$ 4,3 milhões por ano pelo programa do Governo Estadual de apoio aos hospitais públicos e filantrópicos (HospSUS). Os recursos são para ajudar no custeio e compra de equipamentos das instituições.

Richa também citou outras ações do Estado na área de saúde de Cascavel. Ele ressaltou o serviço aeromédico, o primeiro do interior do Estado, que em quatro anos fez mais de 1.300 atendimentos. "Foi a primeira descentralização do resgate aéreo do Estado, uma ação que permitiu salvar muitas vidas".

 

Cristina Esteche

Jornalista

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