Politicas públicas fazem Turvo subir no ranking do IDH-M desde 2010

Politicas sociais implantadas nos últimos anos e que ganharam força em 2009 e 2010 geram melhoria na qualidade de vida da população e estão fazendo com o município de Turvo ganhe posição no ranking paranaense do IDH-M (Indice de Desenvolvimento Humano Municipal). Dados relevados pela Organização das Nações Unidas (ONU), ontem segunda-feira (29), em Brasília e que tem como referência os três últimos censos realizados no país (1991, 2000 e 2010), mostram que o município saltou da média de 0,491 para 0,672 com uma variação de 0,181 nos últimos anos.

Para o prefeito Marcos Seguro (PSD), essa evolução no ranking do IDH-M é consequência de investimentos que estão sendo feitos nas pessoas que moram na sede e no interior do município. “Desde o inicio das nossas gestões sempre dissemos e insistimos que a nossa maior preocupação é com o ser humano. Por isso, na sede, estamos investindo em projetos e programas de qualificação da mão de obra o que viabiliza a inserção, principalmente, de jovens no mercado formal de trabalho. No interior, implantamos projetos que fixam o produtor na sua terra a partir da viabilidade econômica da propriedade”. O programa Leite 10  que oferece incentivos ao produtor é citado pelo prefeito como exemplo.  “São projetos que  geram renda e empregos”.

Marcos Seguro aposta nessa evolução e acredita que no próximo censo o Turvo estará ainda melhor colocado, cada  vez mais longe dos baixos índices, pelos investimentos que continuam sendo feitos no município. A rede de esgoto sanitário na sede com investimentos de R$ 10 milhões; a implantação do segundo Parque Industrial com 25 novas empresas já com cartas de intenções assinadas; a habitação rural que já tem 40 novas casas construídas, entre outros investimentos, serão os responsáveis pelo salto da qualidade de vida dos turvenses.

Os dados foram divulgados ontem pela Organização das Nações Unidas (ONU), em Brasília, e seguem como referência os três últimos censos realizados no país – 1991, 2000 e 2010. Nesse período, o IDH-M do Brasil passou, respectivamente, de muito baixo (0,493) para médio (0,612) e alto (0,727).