Turvo comemora 39 anos com desenvolvimento e riquezas naturais

Turvo (Foto: Arquivo/RSN)

* Reportagem com vídeo

São 39 anos de história, de uma cidade que a cada dia que passa se desenvolve mais e mais, na saúde, na educação, na sustentabilidade, na infraestrutura, na economia, na tecnologia e inovação. Turvo cresce, relembrando sempre do seu passado, reconhecendo suas diversidades culturais, suas características ambientais e planejamento a continuação de um futuro ainda melhor. As belezas de Turvo vão além das cachoeiras, a beleza de Turvo também é nossa gente, que mesmo em momentos difíceis, sorri e acolhe. Parabéns Turvo! Parabéns a todo o povo turvense e àqueles que mesmo distantes amam nossa cidade. (Prefeitura de Turvo).

A cerca de 40 quilômetros de Guarapuava, percorrendo a PR-466, Turvo é um município rodeado por belezas naturais. Ontem (12), os moradores locais comemoraram os 39 anos de emancipação política. Conforme a história, os primeiros turvenses se dedicaram à agricultura e a pecuária, o que auxiliou a evolução social e econômica de Turvo.

A colonização de Turvo, que já inspirou um livro, também deu vida a um curta-metragem. A obra em filme é uma adaptação do livro ‘Prosas da Gente’. O roteiro tem base em fatos reais, roterizado por Camila Maciel e Pedro Pilati com direção de Mauricio Pilati. Assim, a história mostra o casal turvense Marta e José, que relembram momentos marcantes da vida na localidade.

De acordo com a história, em pouco tempo, surgiram residências, casa de comércio e escolas, provocando o desmembramento. Assim, Turvo teve o desbravamento iniciado em meados do século XVIII. Porém, o processo de colonização foi a partir do século XIX. Assim, foram famílias que fizeram requerimentos de terras (registro), junto ao Estado. Criado através da Lei Estadual nº. 7.576 de 12 de maio de 1982, foi instalado oficialmente em 1º de fevereiro de 1983, e desmembrado de Guarapuava.

AS CORES DE TURVO

Desse modo, Turvo acolhe uma diversidade cultural ímpar. Entremeados numa mata rica, a terra é povoada pelos indígenas, que hoje habitam a Reserva Indígena Marrecas. Também é representada por uma das mais antigas comunidades tradicionais, a Comunidade Quilombola Campina dos Morenos.

Assim, no município tem o berço do Salto São Francisco, a maior queda d’água do Sul brasileiro, e, compartilha a beleza com Guarapuava e Prudentópolis. São muitas as cachoeiras, cavernas, sítios arqueológicos. Além disso, unindo história e religiosidade, as mais de 55 igrejas e capelas de Turvo compõem um roteiro de turismo religioso, com templos de remontam há mais de 70 anos. Por fim, existe também um calendário de festas religiosas para as mais diversas profissões de fé.

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