‘A história da Princesa Azul’: eternizando a trajetória de Marina Karam Primak

Marina Semaan Karam Primak (Foto: Arquivo Familiar)

O livro ‘A história da Princesa Azul’ tem o intuito de contar e manter viva a trajetória de Marina Semaan Karam Primak, filha do casal de empresários de Guarapuava, Nuhar e Edson Primak. A menina morreu aos 12 anos, ela fazia tratamento contra um câncer e estava na capital paulista há oito meses, desde que foi diagnosticada com a doença.

Porém, a baixa imunidade provocada pelo tratamento quimioterápico, gerou uma infecção e por volta da meia-noite do dia 25 de maio. Desse modo, por meio da arte e da literatura, o projeto relembra momentos marcantes da vida da menina. Assim, ao mesmo tempo que cria oportunidades para que novos talentos possam se desenvolver por meio da dança clássica, recebendo apoio para que atinjam o melhor e divulguem Guarapuava por onde passem.

De acordo com a escritora Claudinéia Schinemann, que foi coordenadora pedagógica na escola em que Marina estudou, a obra é uma maneira de expressar o amor que sentia por ela. Além disso, de presentear a mãe dela, Nuhar, com o conto sobre a Princesa Azul.

A Marina partiu muito cedo, mas nos deixou um legado de amor, de alegria e de capacidade de superação. Ela conquistou os nossos corações com o seu carisma e esperamos que você se apaixone pela história da Princesa Azul.

Após Claudinéia escrever a narrativa, Nuhar, decidiu publicar para que todas as crianças conheçam a trajetória da personagem. “O texto fala do amor entre um casal que sonhava ter filhos para serem mais felizes e amá-los ensinando-os a serem livres. E, mostra que para isso ocorrer, eles precisariam estar dispostos a aprenderem, se doarem, ensinarem e estarem preparados para perder o que teriam de mais precioso. E, assim continuar suas trajetórias felizes por terem amado tanto e recebido de volta um amor maior ainda”.

(Imagem: Divulgação)

Portanto, o tema principal do enredo é o amor. Os interessados em comprar o livro podem encomendar no site do Grupo Editorial Atlântico. De acordo com Claudinéia, 50% do valor se destinará ao projeto Marina Karam Primak, que apoia a leitura e a dança clássica.

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