22/08/2023
Política

“Queda de braço” entre peemedebistas

Filiados do PMDB em Guarapuava estão divididos em relação a quem o partido deve apoiar na chapa majoritária. Se por um lado, alguns defendem a coligação com o PT, tanto na majoritária quanto na proporcional onde se formaria um chapão, outros apostam numa parceria com o PP e com o PSDB, embora saibam que a chapa de vereadores sairá prejudicada. Com o chapão composto pelo PMDB, PTB, PT, PTC e o PSDC os peemedebistas terão a chance de um número maior de candidatos o que não aconteceria no chapão com o PP/PSDB.
De acordo com um peemedebista ligado ao Grupo Mattos Leão, a chapa do partido é a mais fraca da última década. Na matemática política do peemedebista, a coligação com o PT poderia levar à Câmara entre três e quatro vereadores, dos quais, um seria do PMDB. O nome que teria maior potencial de votos é o do médico Rodrigo Crema.

Nas duas possibilidades de coligação o PMDB indicará o nome do vice.
O que chama a atenção, porém, é que os “puxadores da corda” para o lado do PP/PSDB são pessoas estreitamente ligadas ao ex-prefeito Nivaldo Kruger.

Cristina Esteche

Jornalista

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