A Associação Atlética Batel divulgou mais uma parceria para o amistoso do Batel Máster vs Selecionado Máster. Assim, ao receber astros da bola desfilando seu futebol em gramados guarapuavanos haverá homenagens no Estádio Waldomiro Gelinski. De acordo com a assessoria do time, os familiares e os autistas da Associação Guarapuavana Mundo Azul (AGMA) terão um espaço especial dedicado a eles.
Isso porque o valor arrecadado com o leilão de uma das camisetas autografadas será revertido para a associação.
“É sempre uma honra poder ajudar esta associação que faz um lindo trabalho de conscientização, busca por profissionais e proporciona acesso à informação sobre um assunto que cada vez mais é discutido em nosso país. Essas pessoas são merecedoras por todo esforço dia pós dia”, afirmou o presidente do Batel e idealizador da ideia, Bernardo Feler.
O jogo amistoso será no dia 7 de dezembro. O leilão está marcado para o intervalo da partida. Será montado um palco dentro do campo e quem der o maior lance vai poder levar para casa uma camiseta autografada pelos craques do Batel e também da seleção máster.
Os ingressos estão sendo vendidos e você pode encontrar on-line pelo site ou nos pontos físicos na loja oficial do Batel, no Box Universitário, KM universitário e na loja American Club.
AUTISMO
O autismo é uma condição de saúde caracterizada por déficit em três importantes áreas do desenvolvimento: comunicação, socialização e comportamento. Assim, não há só um tipo de autismo, mas muitos subtipos, que se manifestam de uma maneira única em cada pessoa. Tão abrangente que se usa o termo “espectro”, pelos vários níveis de comprometimento.
“Antes eu achava que era uma coisa de outro mundo, hoje eu sei que o autismo é uma maneira de ser. Quando nos aceitamos o nossos filho do jeito que ele é, muda tudo”, conta Losanja. O filho da atual presidente da Associação tem um grau leve de autismo. Assim, ele não gosta de muitas pessoas, nem de barulho.
Além de presidente da AGMA, Losanja trabalha como Policial Militar. O marido é autônomo e o dois tem um adolescente de 16 anos que é autista.
“Eu conheci a associação na escola do meu filho. Quando tivemos o diagnóstico, ele tinha quatro anos e a diretora da escola me contou sobre a associação e falou para eu ir com o objetivo de trocar experiência e então eu procurei a vice-presidente Ana Paula, ela me explicou tudo e eu comecei a participar”, explica Losanja.
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