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Polícia prende suspeito envolvido no ataque a Guarapuava, em São Paulo (Foto: Reprodução/Band TV)
A Polícia Civil (PC) de São Paulo confirmou a prisão de um suspeito de envolvimento no ataque a Guarapuava, em 17 de abril. A equipe prendeu o homem nesse domingo (8), em Hortolândia, na Região de Campinas, interior de São Paulo.
Assim, o homem identificado como Anderson Pereira Parra, é conhecido como Pezão. De acordo com as informações, o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) localizou o suspeito que estava escondido. Após o crime no Paraná, ele passou por uma cirurgia na Região do rosto.
Conforme os dados, a polícia suspeita que a cirurgia tenha ocorrido devido aos ferimentos no dia do ataque ao município. O homem permanece com parte do rosto paralisado. Pezão estava foragido da polícia e conta com um histórico de acusações de outros roubos.
Dessa forma, após a prisão, a equipe encaminhou o suspeito ao Instituto Médico Legal (IML) para fazer o exame de corpo de delito. Na sequência, a PC o encaminhou novamente ao Deic, onde ficará detido temporariamente até receber transferência para o sistema prisional. Nesta segunda (9), ele deve passar por uma audiência de custódia.
TERROR EM GUARAPUAVA
A noite do Domingo de Páscoa (17) ficará marcada como momentos de terror no município. Cerca de 30 assaltantes executaram vários ataques a Guarapuava, com o objetivo de assaltar uma empresa de valores, a Proforte. Dessa maneira, o grupo bloqueou a ação dos policiais com caminhões em chamas no 16° BPM e em rodovias.
Moradores puderam ouvir sons de tiros pela cidade, e alguns acabaram reféns pelos criminosos. As forças de segurança entraram em confronto com os policiais. No entanto, após algumas horas, os bandidos conseguiram fugir, deixando carros e armas para trás. Um cabo do Choque acabou atingido e morreu dias depois.
Conforme a polícia, dois suspeitos de envolvimento no crime morreram em confronto com policiais. Um deles morreu em Guarapuava, no bairro Vila Bela e outro, em Ponta Grossa. Agora, as armas apreendidas pelos policiais vão passar por uma investigação especial, segundo o Governo do Paraná.
(*Com informações da Band e Ric Mais)
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